Esse amor encontra-se dentro de nós mesmos, chamado amor próprio. O amor, mas não aquele com que Narciso morreu ou fez governantes matarem para se defender, e sim aquele em que nos colocamos como seres importantes no ambiente social em que vivemos, em que gostamos do que somos e do que temos e acreditamos na nossa potencialidade de atingir metas e realizar sonhos.
Um amor que nos leve ao autoconhecimento, como diria Sócrates “Conhece-te a ti mesmo”, a ponto de que tomemos consciência de nossa imperfeição e que estamos em constante crescimento... Só com uma autoconsciência poderíamos saber o que poderíamos fazer e aquilo que não nos servisse para um projeto de vida.
Primeiramente, amar a si mesmo para depois pensarmos em seguir o preceito religioso: “Amar o próximo como a si mesmo”!
(Mara Oliveira)