Mais uma vez:
o “rolo” se machucou,
o namoro adoeceu,
o casamento morreu.
Mais uma vez: tudo acabou.
Enferma, em cacos, depredada, arrasada, tenho de me
conformar com a dolorida solidão.
Não se trata de apenas estar só, pois nascemos sós e
morremos da mesma forma.
A questão é não conseguir ser ainda mais feliz com alguém
que não meramente me complete, mas que me ajude a ser mais do que fui ou
poderia ser e que eu possa fazer o mesmo por ele.
A tristeza reside no fato de não me encontrar espiritualmente
com o outro que transcenda quaisquer expectativas e possíveis explicações.
The Love
Fast Food seems perfect because we could find someone special but we hurt us instead…
Tudo acabou e algumas vezes nem chegou a começar…
Na tentativa de não me envolver e de me privar de uma
possível desilusão, saí mais despedaçada ainda, pois não dei chance às
oportunidades que surgiram e jamais saberei se poderia ter dado certo...
Não me arrependo, tenho de ser forte, racionalidade acima
de tudo - o emocional tem de se acalmar... Estar só agora não é uma opção, mas
sim uma decisão. Decisão passível de
interposição de recursos, com certeza! rs
(Mara Oliveira)
Um comentário:
o fim de um relacionamento... interessante. Tenho um blog que tem postagem semelhante a sua. Um abraço.
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